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Ideação suicida

Entenda as razões que levam uma pessoa a ter este tipo de pensamento e como isso pode ser resolvido!

Ideação suicida

A ideação suicida é o ato de pensar sobre o próprio suicídio, seja uma simples consideração ou um plano detalhado e específico, por isso também é conhecido mais popularmente como pensamentos suicidas. Ela é considerada um fator de risco do suicídio, porém pensar em suicídio não implica que a pessoa realmente irá fazê-lo, mas deve servir como um sinal de alerta.

Podemos dizer que este problema suicida é mais comum naquelas pessoas que são portadoras de transtornos mentais.

Embora muito associada a depressão, a ideação suicida acontece em vários tipos de transtornos, sejam eles outros transtornos de humor, transtornos de personalidade ou transtornos ansiosos.

Sendo assim a ideação suicida é uma parte do fenômeno do suicídio, mas que pode ser prevenida e impedida, prevenindo assim complicações futuras.

Entre os sinais de alerta de uma pessoa com intenções suicidas podemos destacar as declarações sobre suicídio em primeira pessoa, como “vou me matar” ou “não deveria ter nascido”; compras de armas, estoque de remédios ou qualquer outra coisa que possa levar a vítima ao óbito; apresentar mudanças de humor, como estar emocionalmente alto em um dia e profundamente desanimado no outro; fazer coisas arriscadas ou autodestrutivas, como usar drogas ou dirigir imprudentemente; entre outros comportamentos.

Entre as possíveis causas deste tipo de pensamento, podemos encontrar diversas motivações e contextos, mas na maioria das vezes, os pensamentos suicidas são o resultado de sentir que você não consegue lidar com o que parece ser uma situação de vida avassaladora. Se você não tem esperança para o futuro, pode pensar erroneamente que o suicídio é a solução. Você pode ter uma espécie de visão de túnel, em que, no meio de uma crise, você acredita que o suicídio é a única saída.

Também pode haver uma ligação genética ao suicídio. Pessoas que cometem suicídio ou que têm pensamentos ou comportamento suicida têm maior probabilidade de ter um histórico familiar de suicídio.

Este comportamento não é algo simples de ser identificado, para que se tenha certeza do que será dito sobre um comportamento de uma pessoa, é fundamental que haja uma base técnica para isso. Neste caso é fundamental o acompanhamento e análise de um psicólogo.

Seu médico pode fazer um exame físico, testes e questionamentos aprofundados sobre sua saúde mental e física para ajudar a determinar o que pode estar causando seu pensamento suicida e determinar o melhor tratamento.

Por conta deste problema pode ocorrer em qualquer idade, as crianças que se sentem suicidas geralmente precisam consultar um psiquiatra ou psicólogo com experiência em diagnosticar e tratar crianças com problemas de saúde mental. Além da discussão do paciente, o médico deseja obter uma imagem precisa do que está acontecendo a partir de uma variedade de fontes, como os pais ou responsáveis, outras pessoas próximas à criança ou adolescente, relatórios escolares e avaliações médicas ou psiquiátricas anteriores.

O tratamento de pensamentos e comportamentos suicidas depende da sua situação específica, incluindo seu nível de risco de suicídio e quais problemas subjacentes podem estar causando seus pensamentos ou comportamento suicida.

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Elisa Hull é Psicóloga e Psicanalista, atende pacientes de maneira presencial e virtual!
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